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Últimos comentários

  • Imaculada negro comentou a entrada "Projeto Universitário - Aparelho Celular para deficientes visuais" à 16 anos 8 meses atrás

    Luciana,
    É interessante o projeto de desenvolver esse aparelho, mas vale lembrar que não seria utilizado somente por pessoas com deficiência visual, e sim, também por pessoas tetraplégicas.
    Meu filho é portador de paralisia cerebral, e é tetraplégico - sempre primamos pela sociabilização dele - e uma das questões que nos deparávamos era exatamente essa - o uso do telefone.
    Resolvemos uma parte dessa questão, comprando um headphone, onde ele pode falar à vontade, sem interferência física nossa... por outro lado.. ainda existe a dependência. Ele não pega o telefone, e nem digita o número, mas tem boa memória e sabe falar...
    Portanto, talvez, esse projeto seja bem legal para ele também.
    Infelizmente, não são só os portadores de deficiência visual que despertam atenção, curiosidade, estranheza, e inclusive "pena", qualquer tipo de diferença é motivo de discriminação.
    Seria bastante interessante se alguma empresa tivesse interesse em produzir tal aparelho, com certeza haverá mercado, porém deve haver conscientização na produção do mesmo, pois tudo que é necessário na vida diária de um Portador de Necessidades Especiais é, lamentavelmente, muito caro e inacessível.
    Imaculada Negro*

  • anónimo comentou a entrada "Jardim sensorial" à 16 anos 8 meses atrás

    Minha sugestão: pés de frutas cítricas como limoeiro, laranjeira etc e ervas para uso de chá e temperos na cozinha - coentro, salsa, etc.
    Abraços.

  • Norberto Sousa comentou a entrada "Cegos no mundo da programação" à 16 anos 8 meses atrás

    Olá a todos

    Para começar tenho de dar os parabéns ao Luís, não só pelos excelentes textos que tem colocado aqui, mas também pelo seu espírito de aventura e força de vontade!
    Realmente, se alguns designers explorassem metade do que o Luís demonstrou explorar, não teríamos tantos sites e programas inacessíveis como temos por aí! Deixou um contributo muito importante para os designers, pois apontou algumas combinações de programação que se tornam inacessíveis para os leitores de ecrã, como por exemplo a combinação que referiu: PHP-GTK. Esperemos que este site surja à frente dos olhos dos designers!
    Eu sou cego, embora com alguns resíduos visuais, e conheço a linguagem HTML e estou a dar os primeiros passos na linguagem pascal. Não tenho avançado muito, nem nestas duas linguagens, nem noutras novas, pois o tempo não estica, mas não creio que seja difícil para um cego enveredar por uma carreira profissional em programação. Por isso, força Gustavo! Aprender com essa idade é uma mais valia, é preciso é ter calma e não desistir.
    Já utilizei o Delphi6 para compilar, o qual era acessível com o Jaws, embora fossem necessários alguns truques em alguns casos, mas neste momento tenho utilizado a linha de comandos e até acho que, para iniciantes, é muito mais prático e rápido.
    Luís, espero pelo seu manual de programação. Matéria e experiências parece que não lhe faltam.

    Cumprimentos
    NSousa

  • rui batista comentou a entrada "Cegos no mundo da programação" à 16 anos 8 meses atrás

    Viva,

    Penso que não me expliquei bem, o gtk não é acessível ao jaws nem a qualquer leitor de ecrã no Windows (no Linux é o mais acessivel). O NVDA é acessível porque não usa GTK, usa wxPython, ou python com wx, como preferir. O wx é programado em c++, mas se sabe c e e programação orientada a objectos não lhe será dificil... Python com wx penso que é fácil, eu mesmo já fiz pequenas aplicações, com a vantagem de correrem também em linux sem alterações. Quanto a instalação do wx-dev não o vou poder ajudar, não utilizo o Windows nem tenho nenhuma máquina com ele instalado para poder testar, quando a tiver vou tentar porque tenho alguma coriosidade.
    Poderá perfeitamente fazer a sua interface em c/c++ com o wx e a lógica da aplicação em object-pascal, basta fazer bibliotecas e chamar umas das outras, penso que saiba como tratar disso, mesmo melhor que eu.
    Noutra prespectiva eu também gosto de java com SWT, mas a gestão de geometria não é tão óbvia como no wx ou gtk.

    Quanto à questão dos cegos poderem ou não programar interfaces gráficas (levantada pelo José Filipe), penso que o devem pelo menos tentar fazer. Programar apenas para a linha de comandos é fácil mas chato de utilizar, e pouco ambicioso. Programar para a web também é bom, um cego a programar a parte lógica da aplicação (parte serverside) tem tantas pussibilidades como qualquer outro, na interface é pior mas normalmente trabalha-s em equipa. Pneso que os cegos devam, ainda assim, aprender html css e javascript, se aprenderem php ou python para a web, é sempre uma mais valia.

  • gustavo comentou a entrada "Cegos no mundo da programação" à 16 anos 8 meses atrás

    Oi Luís! Tudo bem cara? Luís, acho que você foi a pessoa que mais fez eu perceber a programação mais afundo, como estudar, essas coisas! Seus conselhos são muito bons! Desculpe em encomodar, mais tenho mais duas dúvidas:
    Que grupo de discução que eu posso entrar que eu possa comentar do começo da minha programação, dúvidas de iniciantes? Porque vi la na lista do python brasil que tem umas regrinhas, não fazer perguntas antes de olhar no google, antes de consultar o site deles, essas coisas... Mais aí eu acho que fica muito desgastante esse grupo em que não posso pedir ajuda como eu que estou iniciando na programação...! Você está em algum grupo ou pode me indicar?

    Outra coisa: Não entendi esse negócio de que as vezes eu vou ter que fazer meu programa, salvar em algum lugar em .py, depois eu vou ter que entar no python 2.6, e vou ter que colocar "python nomedocaminhodoprograma.py? É isso que você quis dizer?

    Muito obrigado, Abraços!

  • Luís Medina comentou a entrada "Cegos no mundo da programação" à 16 anos 8 meses atrás

    Se você ligasse a televisão e tivesse alguém a falar em croata, crê que se sentiria à vontade? De certo, não. Poderia chamar alguém que soubesse croata e lhe traduzisse o discurso. Um intérprete poderia sentar-se diante de você e, a cada frase em croata, ele falaria o correspondente em português. Mas poderia fazer diferente. Poderia dar-lhe o DVD para que trabalhasse em casa e, no dia seguinte, voltasse com um outro com a tradução completa para o nosso idioma.

    Se achou o croata complicado, então, não quererá falar na língua dos computadores. É que eles entendem somente zeros e uns! Se você quizesse dizer ao computador que tem 13 anos, teriia dizer-lhe que tem 1001, pois é esta a representação de 13 no sistema binário! E se lhe disser que as letras, os símbolos, os sons e as imagens também são zeros e uns? Há um desacordo. O computador quer falar tão-somente nesta língua esquisita. Nós, felizmente, somos mais flexíveis. Já que ele não entende o português, podemos falar por meio de uma linguagem de programação. E quem traduzirá a linguagem de programação para a linguagem de máquina? Isto é tarefa para os interpretadores e compiladores.

    O interpretador adota a estratégia do primeiro intéprete de croata. Lê a primeira linha do código escrito em uma linguagem de programação e, em seguida, executa-a. Lê a segunda e executa-a... e assim por diante. O compilador adota outra estratégia. Você lhe apresenta todo o código e, então, ele interpreta tudo de uma única vez, gerando ao fim, um arquivo executável escrito em código de máquina.

    Pascal e C são linguagens compiladas e, por isso, geram arquivos executáveis, no Windows, normalmente com a extensão ".exe". Python, PHP, Perl e Javascript são linguagens interpretadas, por isso, não geram um executável. O programa é um arquivo de texto que é submetido ao interpretador da linguagem. O Python 2.6 é o interpretador da linguagem Python. Se você escrever o código e não tiver o interpretador, nada sucederá, pois para o Windows, o seu código não é mais do que um simples arquivo de texto.
    Se você instalou o interpretador do Python, então, ele está à espera que digite um código em seu Bloco de Notas, Wordpad ou outro editor de textos qualquer que produza arquivos TXT, salve o arquivo com a extensão ".py", feche-o e submeta ao intepretador. Abra a linha de comando e digite, por exemplo: "python c:\fonte\meuprograma.py". Isto nem sempre será necessário. A depender do programa que fizer, bastará simplesmente clicar "enter" sobre o arquivo com extensão ".py" e, pronto, seu programa já estará rodando.
    A questão é: o que você escreverá em seu código fonte? Aqui reside quase 100% do problema. Você deve dominar a linguagem de programação Python. O conteúdo é tão extenso que, de certo, nem teria êxito, nem conhecimento para instruir-lhe. Para isso, fica a dica do Apostilando.com e dos grupos de discussão. além disso, não aprendi muito de Python. Minha linguagem mesmo é o Pascal, ou melhor, o Object Pascal que, com a popularização do ambiente de desenvolvimento Delphi, ficou conhecido por este nome. Utilizo O Freepascal Compiler 2.2.2. Esta também me parece uma boa opção. Na verdade, há muitas boas opções que pode ser encontrado em www.freepascal.org.

    A discussão de qual linguagem de programação é a melhor, freqüentemente, é discussão inútil. Pascal não se presta facilmente a programação de páginas de Internet, mas é incrivelmente mais rápida do que o Java. O PHP é magnífico para a Internet, mas é lento para grande processamento numérico. O Assembly é a linguagem mais próxima da máquina e, por isso, consegue mexer em suas entranhas, mas absolutamente impraticável para a elaboração de interfaces gráficas. O Python pode ser utilizado para fazer aplicativos comuns, mas também para a programação em Internet. Possui muitas bibliotecas, ou seja componentes prontos para uso que não necessitam ser programados por você. O Pascal, o C, o Java, o PHP e tantas outras, possuem muitas bibliotecas. A escolha da linguagem é um pouco de gosto e um pouco de necessidade. Quem procura emprego, pensará muito no Java, no Visual Basic e no C Sharp, pois, como tantas outras, são muito valorizadas pelo mercado.

    Se você se interessa por programação, vá em frente. Temos o exemplo de grandes programadores cegos. Boa sorte!

  • gustavo comentou a entrada "Cegos no mundo da programação" à 16 anos 8 meses atrás

    Nossa Luís, muito obrigado pelas dicas, você fez eu ver a programação de outra forma.
    Mas, queria fazer umas perguntar, o que seria um compilador, quer dizer, pergunta errada. Sei o que é um programador, quis dizer, que compilador que tem para a linguagem python e pascal, e onde posso encontra-los? Eu tenho um programa aqui que se chama python 2.6, mas, nunca soube para que serve. Para que serve? Baixei porque perguntei para um outro programador cego, ele disse para eu entrar no www.pythonbrasil.org e baixar o python 2.6 e ler a documentação desse site do python do brasil. O que faz esse python 2.6? Edita, compila o código? Muito obrigado!

  • Luís Medina comentou a entrada "Cegos no mundo da programação" à 16 anos 8 meses atrás

    Gustavo,

    Mozart compunha sinfonias aos oito anos. Programar é muito mais simples do que compor sinfonias pelo que os seus 13 anos não são empecílio para que possa aprender programação. O que sucede é que o tema é extenso e requer muita dedicação e insistência. Quando comecei, achava realmente que não seria capaz. Mas as dificuldades acabam por ceder.

    Não sou experiente e, por isso, talvez não seja a pessoa mais adequada para apontar-lhe um caminho definitivo. De qualquer modo, parece-me que tem de estar atento para os textos muito curtos e com aparência de simplicidade. Quanto menor for o texto, provavelmente menos detalhes estão disponíveis e, provavelmente, menor é a chance de que a abordagem seja gradual. Recomendo que vá até o WWW.apostilando.com. Você encontrará um grande número de apostilas de programação, para o nível iniciante, intermediário e avançado. Talvez tenha de ler bastante até que comece a entender. Tem de programar coisas simples e quebrar a cabeça com seus erros. As vezes, somos capazes de entender magnificamente o que nos disseram, mas pela falta de praticar não retemos a informação por mais de alguns minutos.

    Terá de experimentar muito. Se há outro modo de aprender, não sei. A lógica de programação é difícil para qualquer um que esteja a tomar o primeiro contato com ela. Não espere o caminho fácil. Se não for insistente, conseguirá um ou outro êxito, mas não progredirá. Aliás, se este conselho vale para a programação, creia, com muito mais força se aplica à vida. Não queiramos as coisas molemente. Querer é empregar todos os esforços para que o futuro seja tal como planejamos.
    Recomendo ainda que você se inscreva em algum grupo de discussão do Yahoo ou do Google. Assim, você sempre terá a oportunidade de postar o seu código e perguntar: “amigos, o que faço de errado. O código não compila, mas aparentemente não há nenhum erro de lógica”. No Yahoo, você encontrará o Freepascal, o Python-Brasil, o ListaC, o PHP-PT, o Java-BR e muitos outros.

    No apostilando, você encontrará boas apostilas de tais linguagens. Há muito código de exemplo. Mesmo que não entenda o que ele faz, copie para o seu compilador e veja o que ele faz. Tente alterá-lo e observe o que sucede. Pesquise muito. Tente entender o código produzido por outros programadores. Sofra um pouco sozinho, mas pergunte, pergunte muito quando não conseguir. Tem de vencer o vírus da desistência hoje e sempre.

  • Luís Medina comentou a entrada "Cegos no mundo da programação" à 16 anos 8 meses atrás

    Filipe,
    Crê que pensava justamente o contrário? Pensei que, com o GTK, teria mais facilidade. É que com o GTK, Wx e TK não preciso apontar as dimensões dos objetos. Fica para o gerenciador de geometria a missão de posicionar o objeto. Se tiver de dizer a coordenada e a dimensão de cada objeto, então, creio que sofrerei muito, muito realmente.
    Experimentei a linguagem de scripts Autoit. Janelas são criadas com facilidade sem medida. Veja que simples:
    $hwindow = GuiCreate(“Meu programa”, 300, 200)
    #Está criada uma janela de 300 por 200 pixels.
    $hbutton = GUIctrlCreateButton(“Meu botão”, 60, 100, 50, 20)
    #Está criado um botão com as dimensões especificadas e armazenado o seu identificador em $hbutton
    while 1
    $msg = GUIGetMsg()
    select
    case $msg = $hbutton
    run(“notepad.exe”)
    case $msg = $GUI_event_close
    exitloop
    EndSelect
    Wend
    No último trecho, temos a função GUiGetMSG() que consulta o Windows para ver se algo foi clicado. Se o botão for clicado, então, $msg será igual a $hbutton, identificador do botão e o Notepad será aberto, visto que no Select associamos o clique do botão a este evento. Se a aplicação for fechada, $msg será igual ao identificador pré-definido $GUI_Event_close que anuncia o fechamento.
    Pelo número de linhas que escrevemos, parece tudo muito simples. E realmente é. Com o Autoit tenho de apontar coordenadas e dimensões. Jamais as acertarei, disso estou convicto. Se optasse por este caminho, seria verdadeiramente por teimosia. O número de pixels é muito variável. Haveria tanto consumo de energia para fazer algo que, ao fim, não ficaria bom.
    Com o GTK, você pode criar aplicações gráficas apenas com código, muito embora existam desenhadores de formulário para ele. Por código, você pode dizer ao compilador ou interpretador. Crie uma janela. Crie duas caixas horizontais e as anexe a esta janela. Crie um botão e o anexe no canto superior esquerdo da caixa de cima. Crie um segundo botão e anexe-o a mesma caixa, posicionando-o ao lado direito do primeiro botão.
    O GTK se encarrega de dimensionar o botão de modo que o rótulo apareça por inteiro, que a distância entre os dois botões seja suficiente para que estejam ambos perfeitamente visíveis.
    Estou persuadido de que uns bons olhos jamais são dispensáveis. Mas creio mesmo que cegos, com algum cuidado, consigam fazer aplicações gráficas com gerenciadores de geometria.
    E por que não utilizo o GTK? Porque tive problemas para instalá-lo. Além disso, parece-me que o código por ele gerado, não é muito amistoso com o JAWS. Não importa. Há outros gerenciadores de geometria. Segundo pude constatar com um programa de demonstração, o C e o WxWidgets ou o Python com o WxPython são excelentes combinações.
    Sim, você está correto em dizer que aplicações em modo texto são mais acessíveis ao programador cego. Mas verdadeiramente não o são para o utilizador cego. Sem caixas e botões, a navegação é truncada. Além disso, é muito mais difícil para navegar em um relatório tabelar. Não se pode recortar e colar. Enfim, o modo texto é útil, relevante, mas tem suas restrições.
    De fato, em minha primeira mensagem, não tinha deixado claro onde queria chegar. Mas não se impressione. Se estudei tanta coisa é porque não tinha encontrado um caminho e o fato de ter experimentado muita coisa talvez ajude-me a falar como gente grande, mas não programar como gente grande. Sim, tem razão. Devemos comemorar cada pequena vitória. Se ficamos o tempo inteiro a buscar a grande conquista, tendemos a ser menos felizes. Isto é fato. No entanto, digo-lhe que ter boa cultura geral sobre um monte de coisas, não o faz especialista em nada. No máximo, tenho a oportunidade de escolher com mais parcimônia.
    Há muita, realmente muita coisa que preciso aprender. Com o Pascal, brinquei muito com pequenos bancos de dados não relacionais. Na verdade, isto é bem mais difícil do que o SQL. Com um único “order by”, conseguimos ordenar um conjunto de dados. E com o Pascal, como se faz uma ordenação? Ufa! É um mar de ponteiros apontando para lá e para cá. Aquilo nada tem de simples. As vezes, utilizar algo mais moderno é mesmo para simplificar. Ainda assim, defendo que os programadores tenham primeiramente contato com o modo texto. Se iniciam diretamente pelas aplicações gráficas, ficam tão impressionados com janelas e botões que acabam por esquecer-se que o primordial é a lógica antes de qualquer coisa.
    Filipe, ao fim, digo-lhe que não estou insatisfeito com nada. Sim, desejo programar com janelas e botões. Mas nisso há também certo ar de pesquisador. Sempre que vejo a barreira da deficiência ter sua fronteira afastada para mais adiante, fico muito feliz. Você também é um alargador de fronteiras e, por isso, dou-lhe os meus parabéns.

  • jfilipe comentou a entrada "Cegos no mundo da programação" à 16 anos 8 meses atrás

    Oi Luís !!

    Realmente, da primeira vez o que me fez tranparecer, é que se estava a iniciar na programação, mas agora vejo que já tem uma visão bastante alargada da programação ... !!

    Tudo bem, que devemos até certo ponto sermos um pouco ambiciosos ... !!

    Mas tb nos devemos alegrar com as pequenas vitórias, ainda que parecam pouco significantes à primeira vista ... !!
    E nesse aspecto, o Luís tem muito com que se alegrar ... !! loool
    Pois já possui horizontes mais alargados a nível de programação ... !!

    Eu penso que fazer programas em modo texto, será mais acessível e mais fácil para os cegos ... !!

    Mas se realmente teima nas interfaces gráficas, então força aí ... !! loool
    Há um ditado que diz: "Água mole em pedra dura tanto bate q até q fura"

    E no domínio das interfaces gráficas, eu aconselho-o pra já, a praticar em
    C com as bibliotecas do sdl / opengl
    Ou com o java

    Umaa vez que ambas permitem colocar objectos no ecrã, sem usar aplicação gráfica, mas através do código ... !! loool
    E dia, após dia .... vai ficando com uma noção de quantos pixels precisa para um ecrã, em q coordenadas deve tar um botão ok, ... !!

    Agora no domínio do GTK, QT, ... a coisa já é mais complicada, pois já exigem mais conhecimentos em interfaces gráficas .... !!

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